“PESQUISA E A MANOBRA DAS ELITES
RICAS.

Mas, é público e notório que o
governo municipal tem um índice de rejeição próximo dos 20%, portanto já está
no “sinal vermelho”. Lembrando que essa pesquisa, mesmo sendo encomendada pelos
representantes da burguesia, já reconhece, pela primeira vez, a fragilidade do
governo Izaías Régis, admitindo que o índice de rejeição já abriga os dois
dígitos. Convém lembrar que a população começa a dar sinais de rejeição a tese da reeleição, uma vez que o
segundo mandato sempre é pior do que o
primeiro.
Os representantes das elites
ricas costumam manobrar e transformar a eleição num “Besteirol” e num “Pastoril Eleitoral”,
com acusações mútuas, para manterem o seu domínio
sobre a população, transformando algo
sério como o é uma eleição municipal, numa disputa entre o “cordão encarnado” e
o “cordão azul”, com o intuito de animar a população
num embate estéril e despolitizado,
geralmente entre candidatos
ultrapassados e de direita.
Quaisquer pesquisa de aferição de
desempenho de governo e de pré-candidatos, numa cidade de porte médio, como é Garanhuns, custa, cada
uma, em torno de R$ 10.000,00 (dez mil
reais). No caso em tela, totalizando R$20.000,00. Cadê a Justiça Eleitoral para
questionar esse gasto pré-eleitoral?
Pelo exposto, perguntar não
ofende:
1 - Quem contratou e pagou as
duas últimas pesquisas?
2 - Qual o interesse de um instituto de pesquisa do Recife
fazer pesquisa em Garanhuns?
3 - Porque essa pesquisa foi realizada somente em
Garanhuns?
4 - Qual o endereço desse Instituto de Pesquisa e os
nomes dos seus diretores?
Evidentemente que as pesquisas político-eleitoral, servem como uma “ducha de água fria” na oposição, com o intuito de influenciar o eleitorado e afirmar que o governo municipal não foi abalado pelo recente bombardeio das oposições, especialmente do PCB, nitidamente a segunda força política da nossa Cidade. Paulo Camelo de Holanda Cavalcanti, engenheiro civil, ex-líder estudantil e militante do PCB”.
Evidentemente que as pesquisas político-eleitoral, servem como uma “ducha de água fria” na oposição, com o intuito de influenciar o eleitorado e afirmar que o governo municipal não foi abalado pelo recente bombardeio das oposições, especialmente do PCB, nitidamente a segunda força política da nossa Cidade. Paulo Camelo de Holanda Cavalcanti, engenheiro civil, ex-líder estudantil e militante do PCB”.