Aos 61 anos chegava ao fim à história de Aluízio, que deixou muitas
saudades em Garanhuns, em Correntes, terra onde nasceu e em todo o Agreste Meridional.
O seu Corpo foi sepultado, num momento de forte comoção e perante uma multidão,
no Cemitério São Cristóvão, na Liberdade.
Companheiros da Rádio, a exemplo de Arlete Santos, Pinheirão, Carlinhos,
Fittipaldi, Gildo Vilela e Roberto Sampaio, dentre outros, sempre têm boas
histórias para contar do convívio com Aluísio Alves, assim como Maria Paula,
Aristón Brito, Caubi e Eduardo Peixoto.
Profissional com experiência de sobra, que dirigiu a emissora por cerca
de 20 anos. Aluízio chegou à rádio em 1978 como Operador de Áudio. Antes
de se consagrar na Ronda Policial, foi repórter de rua e apresentador. Em 1985 se
transferiu para a Rádio Meridional, retornando pouco depois, em outubro de 86. Assumiu
a Gerência da Emissora em maio de 88 e faleceu, praticamente no estúdio da Casa
que tanto amou. “Aluízio fez muito pela Suíça Pernambucana e por tudo de bom
que fez, certamente tem um lugar garantido no céu”, registrou Eduardo Peixoto,
que conviveu durante cinco anos com o Mestre e assumiu a apresentação do
Programa ‘que não tem Medo da Verdade’.
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