Essa é destaque no
Diário de Pernambuco:
“O presidente da Câmara de Vereadores de Correntes, José
Cardoso (PSB), disse nesta terça-feira, dia 8, que a mesa diretora só dará
parecer sobre a criação da CPI proposta pela oposição na última sexta-feira, um
dia a mais do que os adversários previam. Segundo ele, o requerimento da CPI
que pretende investigar um suposto enriquecimento ilícito do Prefeito Edimilson
da Bahia (PSB) está sendo analisado pela sua assessoria jurídica. Ele entende
que a oposição tem direito de abrir uma investigação política, mas acredita
haver erro no documento, que não especifica o objeto a ser investigado.
"Eles falam de um suposto enriquecimento ilícito, mas não pode ser
assim", afirmou.
Segundo o presidente, o requerimento da CPI contou com a assinatura de três dos nove vereadores, número suficiente, e com prazo determinado para iniciar e começar, também de forma correta. "Mas faltou o objeto, que precisa ser especificado", afirmou.
Segundo o presidente, o requerimento da CPI contou com a assinatura de três dos nove vereadores, número suficiente, e com prazo determinado para iniciar e começar, também de forma correta. "Mas faltou o objeto, que precisa ser especificado", afirmou.
De acordo com o ex-prefeito Júnior Lúcio (PR), que perdeu a eleição por apenas
um voto e acompanha o processo de perto, é visível para os moradores da Cidade o
enriquecimento do atual Prefeito, que, segundo ele, comprou um posto de
gasolina usando um "laranja" e um terreno de 55 hectares,
respectivamente nos valores de R$ 1 milhão e R$ 600 mil. "Enquanto ele
enriquece, os idosos comem pipoca com água no lanche no Centro de Convivência
dos Idosos. Não há merenda, nem atendimento médico", atacou.
O ex-prefeito contou que o comprador do posto de gasolina trabalhava como cargo de confiança do Prefeito, recebia R$ 933,00, e deu R$ 300 mil de entrada na suposta compra do posto, dividindo o restante em parcelas para serem quitadas no início deste ano.
Edimilson da Bahia procurou a reportagem e negou qualquer envolvimento na negociação do posto. "Eu não tenho nada a ver com isso. O proprietário cancelou a negociação de forma amigável, porque ele (o suposto comprador) não tinha dinheiro para pagar".
O ex-prefeito contou que o comprador do posto de gasolina trabalhava como cargo de confiança do Prefeito, recebia R$ 933,00, e deu R$ 300 mil de entrada na suposta compra do posto, dividindo o restante em parcelas para serem quitadas no início deste ano.
Edimilson da Bahia procurou a reportagem e negou qualquer envolvimento na negociação do posto. "Eu não tenho nada a ver com isso. O proprietário cancelou a negociação de forma amigável, porque ele (o suposto comprador) não tinha dinheiro para pagar".
Embora haja documentos, também, de que Edimilson comprou uma terra de R$ 600
mil, dando R$ 200 mil em sinal, e R$ 400 em parcelas, o Prefeito também negou.
Segundo ele, o terreno de 55 hectares está arrendado em seu nome e não
comprado. "A gente fez um arrendamento da terra e temos todos os
documentos que foram encaminhados à Câmara. Esta CPI não vai existir",
bradou o Prefeito.
Segundo Edimilson, as denúncias estão sendo plantadas com ajuda do vereador Renato Calado (PSB), que é filho do seu vice-prefeito, Adalto Calado (PSB), com quem também está rompido politicamente. "Eles estão fazendo tudo para me prejudicar", finaliza o Prefeito”. (Com Informações e Imagem do Diário de Pernambuco e http://www.vecgaranhuns.com/).
Segundo Edimilson, as denúncias estão sendo plantadas com ajuda do vereador Renato Calado (PSB), que é filho do seu vice-prefeito, Adalto Calado (PSB), com quem também está rompido politicamente. "Eles estão fazendo tudo para me prejudicar", finaliza o Prefeito”. (Com Informações e Imagem do Diário de Pernambuco e http://www.vecgaranhuns.com/).