Os Auxiliares e Técnicos em
Enfermagem do Hospital Regional Dom Moura, instalado aqui em Garanhuns, e de
outras unidades Hospitalares do Estado, deflagraram uma Greve Geral nesta quinta-feira,
dia 30.
Alegando receberem menos de um salário mínimo mensalmente, os Servidores Estaduais, através do Sindicato Profissional de Auxiliares e Técnicos de Enfermagem de Pernambuco (SATENPE) justificam a paralisação, por tempo indeterminado, ao fato de que “o Governo de Pernambuco deu às costas à Categoria diante das pautas apresentadas: isonomia salarial; adicional noturno; insalubridade; quinquênio e atualização do PCCV”, registra o SATENPE. Informações vindas dos Servidores dão conta que de Auxiliares e Técnicos de Enfermagem recebem apenas R$ 774,00 por mês.
Alegando receberem menos de um salário mínimo mensalmente, os Servidores Estaduais, através do Sindicato Profissional de Auxiliares e Técnicos de Enfermagem de Pernambuco (SATENPE) justificam a paralisação, por tempo indeterminado, ao fato de que “o Governo de Pernambuco deu às costas à Categoria diante das pautas apresentadas: isonomia salarial; adicional noturno; insalubridade; quinquênio e atualização do PCCV”, registra o SATENPE. Informações vindas dos Servidores dão conta que de Auxiliares e Técnicos de Enfermagem recebem apenas R$ 774,00 por mês.
O Sindicato ainda alega “o sucateamento
dos serviços de Saúde em todo o Estado; a precarização do trabalho por falta de
insumos e a desvalorização dos trabalhadores de Enfermagem”, que segundo a Entidade,
“vem colocando em risco a vida dos pernambucanos que buscam atendimento nesses
serviços e na maioria das vezes se deparam com situações degradantes”.
Um dos diretores do Sindicato,
identificado como Josenildo Pereira, esteve reunido com os Auxiliares e Técnicos
em Enfermagem do Hospital Regional Dom Moura na manhã de hoje, dia 30, e gravou vídeos defronte ao Hospital. Segundo o Diretor do SATENPE, 70% dos servidores
do Dom Moura aderiram à Greve. “Os profissionais que atuam na Emergência e nas UTIS
seguem trabalhando normalmente”, frisou Josenildo Pereira.
A POSIÇÃO DO GOVERNO DO ESTADO - Por meio de nota, divulgada pelo Portal G1, a Secretaria Estadual de Saúde informou que nomeou, desde 2015, quase 8 mil profissionais de diversos níveis nos hospitais estaduais e que "trabalha para manter os hospitais abastecidos de medicamentos e dos insumos necessários para o atendimento à população e atuado para resolver as faltas pontuais", bem como "para resolver os problemas nas estruturas físicas".
A POSIÇÃO DO GOVERNO DO ESTADO - Por meio de nota, divulgada pelo Portal G1, a Secretaria Estadual de Saúde informou que nomeou, desde 2015, quase 8 mil profissionais de diversos níveis nos hospitais estaduais e que "trabalha para manter os hospitais abastecidos de medicamentos e dos insumos necessários para o atendimento à população e atuado para resolver as faltas pontuais", bem como "para resolver os problemas nas estruturas físicas".
O Governo Paulo Câmara disse, ainda, que "foram também realizadas
11 reuniões de mesas específicas de negociação, além de outras 30 reuniões de
mesa geral com as respectivas entidades representativas de classe" e que
as negociações "ensejaram acordos com ganhos financeiros para a categoria,
a exemplo do início do processo de avaliação de desempenho, que resultou em um
aumento salarial de 5% no primeiro ano e de 2,5%, no mínimo, nos anos
subsequentes, para os servidores bem avaliados".
A Nota enviada também afirmou que "outra reivindicação atendida foi
a extensão da gratificação de desempenho nos períodos de gozo de férias e
licença prêmio" e que "o Governo do Estado está à disposição para o
diálogo franco e permanente com as categorias do funcionalismo público
estadual".
Clique em Player e confira
os Vídeos gravados pelo SATENPE defronte ao Hospital Dom Moura: