O caso da suposta agressão a uma criança de 5 anos na Creche Lar Eterna
Aliança, na Cohab 2, aqui em Garanhuns, ainda repercute. É que enquanto a mãe
do menor, Maria Aparecida Batista de Araújo, afirmou em Boletim de Ocorrências,
registrado na Delegacia, que o filho teria
sido agredido com socos e beliscões dentro da cozinha da Creche na última
segunda-feira, dia 11 (relembre clicando AQUI), a acusada pelas agressões, a
Merendeira Ângela Maria Fernandes da Silva, traz uma versão totalmente diferente
do caso.
Usando o seu direito constitucional de resposta, Ângela
Maria, enviou relato, juntamente com documentos, aos meios de comunicação de Garanhuns, em que registra não ter cometido a agressão ao menor. “Há nove anos desempenho
minha função e nunca cometi nenhum ato que viesse desabonar minha conduta,
tanto como profissional, como pessoa”, pontuou a Servidora Pública que atua na
Cheche desde 2008.
Além de negar as acusações de ser a agressora do
menor, Ângela Maria ainda relata que foi
agredida pela senhora Maria
Aparecida. “(Ela) já chegou ao meu local de trabalho procurando por minha pessoa
e de imediato já me agredindo, com palavrões e fisicamente”, registrou a
Servidora Municipal em trecho do seu relato. A versão da Merendeira foi
confirmada por Professores que trabalham na Creche Lar Eterna Aliança (confira clicando
AQUI).
Após as supostas agressões relatadas por Ângela
Maria Fernandes da Silva, ela procurou a Policia Civil e também registrou um
Boletim de Ocorrências acusando Maria Aparecida Batista de Araújo de
lesão corporal e Agressão a Funcionário Público em Exercício da Função.
Clique AQUI para visualizar o Boletim de Ocorrências registrado por Ângela Maria Fernandes da Silva na Polícia Civil.
Clique AQUI para visualizar o Boletim de Ocorrências registrado por Ângela Maria Fernandes da Silva na Polícia Civil.