O caso da suposta agressão a uma
criança de 5 anos na Creche Lar Eterna Aliança, na Cohab 2, aqui em Garanhuns,
vem apresentando duas versões bastante diferentes. De um lado a Mãe do menor,
que afirmou em Boletim de Ocorrências, registrado na Delegacia, que o filho teria sido agredido com
socos e beliscões dentro da cozinha da Creche na última segunda-feira, dia 11,
e de outro, os Professores que atuam na Creche, que garantem serem inverídicos os
fatos narrados pela Mãe junto a Polícia.
Segundo o Portal V&C Garanhuns, no dia da suposta
agressão, uma professora, de identidade não registrada, ligou para a Mãe do menor para avisar sobre
a criança, que apresentava mau comportamento. “Neste dia, o Garoto insistiu em
ir para um local onde há uma cisterna, havendo risco para as crianças. A Merendeira,
preocupada, pegou no braço da suposta Vítima para impedir que ela se
aproximasse da cisterna. Foi só isso que ocorreu!", disse uma das Professoras
ouvidas, em reserva, pelo V&C. Ela ainda revelou não saber como a Criança
teria se ferido na orelha.
Ainda segundo um grupo de professores que atua na Creche, a Mãe da criança chegou a Unidade Escolar bastante alterada e agrediu a Merendeira com socos e palavras de baixo calão. Um Boletim de Ocorrência também foi registrado pela Merendeira, que é servidora pública de carreira, relatando as agressões sofridas em seu ambiente de trabalho. Ainda segundo os Professores, o Conselho Tutelar teria sido informado da suposta agressão via Imprensa e não pela Mãe. Para as profissionais que atuam na Creche Lar Eterna Aliança, que funciona há 17 anos na Cohab 2, a informação de que o Garoto teria ficado de castigo na cozinha também não procede.
“Estamos muito tristes porque a funcionária que está sendo acusada injustamente tem um amor muito grande por todas as crianças. Ela trata todas com carinho e respeito. Em nenhum momento ela tratou mal alguma criança. E todos, inclusive os alunos, estão sentindo falta dela", chamou a atenção uma das educadoras ouvidas em reserva pelo V&C Garanhuns.
Ainda segundo um grupo de professores que atua na Creche, a Mãe da criança chegou a Unidade Escolar bastante alterada e agrediu a Merendeira com socos e palavras de baixo calão. Um Boletim de Ocorrência também foi registrado pela Merendeira, que é servidora pública de carreira, relatando as agressões sofridas em seu ambiente de trabalho. Ainda segundo os Professores, o Conselho Tutelar teria sido informado da suposta agressão via Imprensa e não pela Mãe. Para as profissionais que atuam na Creche Lar Eterna Aliança, que funciona há 17 anos na Cohab 2, a informação de que o Garoto teria ficado de castigo na cozinha também não procede.
“Estamos muito tristes porque a funcionária que está sendo acusada injustamente tem um amor muito grande por todas as crianças. Ela trata todas com carinho e respeito. Em nenhum momento ela tratou mal alguma criança. E todos, inclusive os alunos, estão sentindo falta dela", chamou a atenção uma das educadoras ouvidas em reserva pelo V&C Garanhuns.
REPERCUSSÃO NAS REDES SOCIAIS – No facebook, muitos cidadãos saíram em defesa da Merendeira e contestaram a versão da Mãe da Criança. O Servidor
Público Municipal, Nivaldo Júnior, ratificou a posição
de que a Mãe sequer esteve no Conselho Tutelar. Já Cristina Gueiros Dias registrou que
“a Merendeira é foi agredida. Acham que ela deveria ter
deixado a criança pular dentro da cisterna? Ela fez um ato correto é está sendo
agora apedrejada”. Já a cidadã Fabiola Araújo, pontuou que acha “muito
estranho alguém machucar uma criança atrás da orelha, tantos outros cantos que
poderia ficar visível em caso de espancamento como estão dizendo , vamos ver as
coisas direito antes de sair apedrejando os outros”.
A POSIÇÃO DO
GOVERNO DE GARANHUNS – Como a Associação Creche Lar Eterna Aliança é conveniada
com a Prefeitura, a Secretaria Municipal de Educação de Garanhuns informou ter
agido imediatamente após ter conhecimento da denúncia e que a Merendeira
acusada pelas supostas agressões foi afastada das suas funções até que os
fatos que envolveram o caso sejam apurados. Ainda de acordo com a nota, um
processo administrativo foi aberto para apurar, tanto a responsabilidade da
Merendeira, quanto da Gestora do Estabelecimento Municipal de Ensino.