A jornalista Ezandra Ribeiro vem
usando as mídias sociais e emissoras de Rádio da Cidade para denunciar, segundo
ela, a demora no atendimento de pacientes no Hospital Regional Dom Moura.
“Cheguei a Unidade, por volta de 13h30min, com febre de 39 graus e passando muito mal. Não havia Médico atendendo. Passei então a conversar com outros pacientes que para minha surpresa muitos deles haviam chegado de 9h. Fui informada que uma senhora de quase 80 anos não aguentou esperar e foi para casa sem ser atendida”, relatou a Profissional de Imprensa, complementando em seguida: “vi pacientes desmaiando por falta de atendimento e por não receber a medicação. Passei quase uma hora para receber a medicação solicitada pelo Médico, e vale salientar que a consulta durou cerca de três minutos, além de ter presenciado profissionais sendo grosseiros com os pacientes”, registrou a jornalista Ezandra Ribeiro.
“Cheguei a Unidade, por volta de 13h30min, com febre de 39 graus e passando muito mal. Não havia Médico atendendo. Passei então a conversar com outros pacientes que para minha surpresa muitos deles haviam chegado de 9h. Fui informada que uma senhora de quase 80 anos não aguentou esperar e foi para casa sem ser atendida”, relatou a Profissional de Imprensa, complementando em seguida: “vi pacientes desmaiando por falta de atendimento e por não receber a medicação. Passei quase uma hora para receber a medicação solicitada pelo Médico, e vale salientar que a consulta durou cerca de três minutos, além de ter presenciado profissionais sendo grosseiros com os pacientes”, registrou a jornalista Ezandra Ribeiro.
De acordo com a Jornalista, o
site da Secretaria de Saúde do Estado registra que mais de 10,2 mil pessoas
atendidas mensalmente pelo Dom Moura, e que a Unidade dispõe de 119 Médicos. “Pergunto
onde eles estão quando a sociedade precisa? Até quando os menos favorecidos vão
sofrer com esse descaso. Pagamos caro, por meio de impostos, por esses
atendimentos de saúde e quando precisamos somos tratamos com arrogância. Isto é
uma vergonha!”, observou Ezandra Ribeiro.
ATENDIMENTOS NO DOM MOURA ATENDEM A PROTOCOLO - O Protocolo de
Avaliação e Classificação de Risco foi adotado pelo Hospital Regional Dom
Moura em 2015, atendendo as determinações para emergências emitidas pelo Ministério da
Saúde, desde 2003. Trata-se da classificação de
risco, que objetiva atender pela ordem, conforme a gravidade dos casos Clínicos.
A avaliação é feita de imediato por técnicos, enfermeiros e assistentes
sociais, e conforme o caso, o paciente recebe uma cor; vermelha, amarela, verde
ou azul.
Os Pacientes acolhidos classificados com a cor vermelha
são aqueles considerados em situação mais grave, geralmente com traumatismos,
queimaduras, alteração de consciência e perfurações, entre outros, e assim
ganham prioridade sobre os demais. Após a avaliação, os pacientes com cores amarelas
têm prioridades sobre os verdes, e estes sobre os azuis, que geralmente não se
tratam de casos de emergência e na maioria dos casos deveriam ter procurado o
atendimento nas Unidades de Saúde localizadas nas imediações das suas
residências, os Postos de Saúde.
A direção do Hospital Regional Dom Moura ainda não comentou as posições
da Cidadã e Jornalista Ezandra Ribeiro. O Blog do Carlos Eugênio segue a
disposição do Órgão Estadual para publicar a sua versão quanto aos fatos
registrados nesta reportagem.