A principal referência
cultural e econômica de Caruaru terá um novo endereço. Ontem, o Conselho da
Feira da Sulanca apresentou as principais características da Nova Sulanca, uma
área de 60 hectares próxima à BR104 que comportará quase 11 mil boxes para
acomodar os feirantes. Se o cronograma andar rápido como a Prefeitura de
Caruaru espera, as obras começarão ainda neste trimestre.
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A nova estrutura vai funcionar
em um terreno onde havia uma fazenda improdutiva, que foi desapropriada pela
Prefeitura de Caruaru. O projeto, que é tocado por entidades comerciais em
parceria com o poder público, pretende retirar as mais de oito mil bancas da
Feira da Sulanca de dentro da Feira de Caruaru, que funciona no Centro da
cidade. O investimento, que virá de um condomínio organizado pelos próprios
feirantes a exemplo do que ocorre com o Moda Center, em Santa Cruz do
Capibaribe poderá girar em torno dos R$ 600 milhões. Mas os responsáveis
evitam falar em valores porque diversos detalhes do projeto que impactam o
orçamento ainda estão em definição. Quando tudo estiver acertado, um consórcio
de construtoras vai erguer o complexo, que ficará próximo ao Polo Comercial de
Caruaru, empreendimento comercial que reúne lojistas na BR104.
A Prefeitura de Caruaru estima que as obras sejam concluídas até outubro de 2016, quando se encerra o mandato do prefeito atual, José Queiroz. Já está pronta a Lei Municipal 5.445, que regula a concessão do uso da área. O terreno continuará sob propriedade pública, mas o feirante terá direitos sobre o espaço. "Já estamos discutindo o projeto há mais de um ano e os feirantes foram decisivos sobre como seria o formato ideal", diz o secretário de Gestão e Serviços Públicos, Paulo Catimbé. (Com Informações e Arte do Jornal do Commercio – Edição de 14/01/2015 – Por Emídia Felipe)
A Prefeitura de Caruaru estima que as obras sejam concluídas até outubro de 2016, quando se encerra o mandato do prefeito atual, José Queiroz. Já está pronta a Lei Municipal 5.445, que regula a concessão do uso da área. O terreno continuará sob propriedade pública, mas o feirante terá direitos sobre o espaço. "Já estamos discutindo o projeto há mais de um ano e os feirantes foram decisivos sobre como seria o formato ideal", diz o secretário de Gestão e Serviços Públicos, Paulo Catimbé. (Com Informações e Arte do Jornal do Commercio – Edição de 14/01/2015 – Por Emídia Felipe)