O Velório de Raimundo Bezerra
de Sousa, de 61 anos foi interrompido pela família após o homem apertar a mão
da esposa. De acordo com familiares e amigos, Raimundo apresentava sinais
vitais como respiração e suor enquanto aguardava o enterro. O caso ocorreu na
última sexta-feira, dia 16, na cidade de São Luís do Curu, no Ceará, cerca de
80 km de Fortaleza.
A família, após perceber que
Raimundo reagia a estímulos, chamou o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência
(SAMU) para que ele fosse atendido. Após avaliações, os profissionais do
SAMU não detectaram sinais vitais no homem. Testemunhas presentes durante o
atendimento revelaram que Raimundo teria apertado a mão de uma enfermeira e
demonstrado sinais de respiração, como oscilação na região do tórax. Os
familiares de Raimundo não acreditaram no laudo dos socorristas e levaram o
corpo até um hospital em São Luís do Curu. No local, a morte foi confirmada
através de laudo médico. Após a confusão, Raimundo foi enterrado no cemitério
de São Luís do Curu por volta das 18h.
Raimundo estava preso na cidade de Trairi, a cerca de 126 km de Fortaleza, e morreu após passar mal. Ele foi internado no hospital de Itapipoca, mas morreu no último dia 15. A causa da morte dele não foi divulgada. As reações de Raimundo foram registradas em vídeo, compartilhadas nas redes sociais e registradas no programa Por Dentro, da TV Jornal, chamando a atenção dos internautas.
Raimundo estava preso na cidade de Trairi, a cerca de 126 km de Fortaleza, e morreu após passar mal. Ele foi internado no hospital de Itapipoca, mas morreu no último dia 15. A causa da morte dele não foi divulgada. As reações de Raimundo foram registradas em vídeo, compartilhadas nas redes sociais e registradas no programa Por Dentro, da TV Jornal, chamando a atenção dos internautas.
Segundo Jazon Sabino, diretor
Técnico do Samu Caruaru, a chave para entender o que aconteceu com Raimundo é a
rigidez cadavérica. "Os nossos músculos tem uma reserva de energia através
da contração e relaxamento que acontece quando estamos vivos. Ao morrer, esse
processo é interrompido e o músculo fica apenas relaxado. Com isso, os espasmos
acontecem", explica. Ainda de acordo com Jazon, os espasmos em pessoas
mortas não são frequentes, mas são possíveis e podem acontecer cerca de uma a
duas horas após a morte, podendo estender-se até as primeiras 24h do período.
Fatores como a temperatura e a causa da morte podem influenciar a rigidez
cadavérica. (Com informações do NE10 INTERIOR. CONFIRA)
Clique em Player e confira
o Vídeo disponibilizado pelo NE10 INTERIOR: