Graças a
investimentos dos Governos Federal e Estadual, em parceria com a Prefeitura de
Iati, por meio da secretaria de Agricultura; Diocese de Pesqueira, FETAPE e o
Conselho Municipal de Desenvolvimento Rural, as localidades rurais de Iati vêm
recebendo investimentos para enfrentar as próximas estiagens.
Através de
programas de construção de Cisternas, os moradores do espaço rural do Município
já podem vislumbrar novos tempos. É que dezoito cisternas do tipo calçadão -
que possuem capacidade para armazenar cerca de 52 mil litros d´água -, já foram
construídas e outras 38 serão iniciadas em breve, de um total de 175 unidades.
“A água
acumulada será destinada a projetos produtivos e criação de animais de pequeno
porte. Essa iniciativa conta com a execução da Diocese de Pesqueira e já vem
beneficiando as comunidades do Retiro, Limpo do Feijão, Bananeira, Mata-escura
e Teixeira. A nossa expectativa é que contemos com capacitações do Governo para
preparar o nosso povo para o cultivo agrícola e a criação de animais, utilizado
a água da cisterna”, registra secretária de Agricultura de Iati, Ana Torquato.
Já as
cisternas de menor capacidade, que podem acumular 16 mil litros d´água potável,
estão presentes em 150 localidades, beneficiando uma parcela considerável dos
moradores rurais de Iati. “Foram cadastradas 800 cisternas de 16 mil litros
para água destinada ao consumo humano. Dessas, 150 já foram construídas nas
localidades do Retiro, Limpo do Feijão, Santa Rosa, Baixó, Baixío, Exú e agora
vamos iniciar na comunidade do Fogo do João. Nós já estamos distribuindo
material no Trapiá, Sítio Maranhão, Arapuá, Brito, Catolé e João José.
Provavelmente
até o próximo mês daremos inicio a construção das novas cisternas. É importante
ressaltar que a execução das construções é realizada pela FETAPE”, apresenta a
Secretária, que também faz questão de registrar o importante apoio do vereador
Adjalbas Torquato na viabilidade dos projetos.
“Com o apoio do Prefeito Padre Jorge, queremos
melhorar a renda familiar do nosso produtor rural. A nossa meta é que as
pessoas sejam capacitadas a conviver com a seca e não ser escravos dela e para
isso é que estamos buscando esses projetos produtivos”, finaliza a secretária
Ana Torquato.