sábado, 20 de setembro de 2014

Candidato repudia troca de ataques protagonizados por Izaías, Zé da Luz, Sivaldo e Zaqueu nas ruas de Garanhuns


“Vejo isso como uma prática suja, medíocre, usada nas velhas campanhas eleitorais, em que se tenta desviar a foco, ludibriar, enganar o eleitorado da nossa Cidade e da nossa Região”, foi assim que o candidato a deputado Estadual, Pastor Wellington Carneiro (PP), qualificou a troca de ataques que Izaías Régis (PTB), Zé da Luz (PHS), Sivaldo Albino (PPS) e Zaqueu Lins (PDT) vem protagonizando nos bairros de Garanhuns nos últimos dias, conforme noticiado neste espaço.    

Em contato com o Blog do Carlos Eugênio, o Pastor que é Advogado e integra uma das famílias mais tradicionais do Agreste – Ele é filho do ex-prefeito de Correntes, Oscar Carneiro – profetizou que a prática usada pelos postulantes a uma vaga na Assembleia e os seus principais cabos eleitoras não terá êxito. “Acredito que nós temos um eleitor inteligente, que olha para cada candidato e enxerga o perfil de cada um. Ele olha quem são os candidatos como filhos, como maridos, como pais, como pessoas... como seres humanos. Sinceramente não acredito que o nosso eleitorado vai se deixar enganar por essa tentativa medíocre, hipócrita, de tentar polarizar a eleição por esse meio de troca de farpas. Pelo contrário, acredito que isso servirá para que os eleitores abram os olhos e vejam que existem outros caminhos viáveis para representar a nossa Garanhuns e o nosso Agreste”, analisou Carneiro.

O Pastor candidato lembrou que Izaías e Zé da Luz, bem como Régis, Sivaldo e Zaqueu já estiveram juntos num mesmo palanque em eleições passadas e registrou que o sentimento das ruas é por mudança. “Vejo nas ruas um sentimento de mudança. De quem quer ações concretas. Para mim a maior contribuição que dois, dos três vereadores (de Garanhuns) que disputam estas eleições, deram para Garanhuns foi à criação da Taxa de Iluminação Pública, que tem afetado no orçamento de muitas famílias”, registrou Wellington, numa referência a Zaqueu e Sivaldo, que participaram do processo de criação do tributo ainda durante o Governo de Silvino Duarte.