A Secretaria de
Saúde de Garanhuns divulgou o Relatório Epidemiológico do ano de 2014. Os
dados, que fazem um comparativo entre os anos de 2013 e 2014, registraram uma
diminuição de 27% da mortalidade de crianças residentes no Município e, também,
uma redução de 11% dos óbitos de mulheres em idade fértil – faixa etária de 10
a 49 anos de idade. Os dados registrados são considerados pela Organização
Mundial de Saúde (OMS) como critérios para a avaliação do Estado de Saúde de
uma população.
De acordo com o
informativo, foi constatado, ainda, um aumento de 4,2% no quantitativo de
partos normais, o que representa uma melhoria nas condições de vida da
população, uma vez que os partos por cirurgias cesarianas, quando não indicadas
por profissional médico, podem resultar em riscos à saúde da mulher e do bebê,
tais como problemas respiratórios, além de aumentar, em até três vezes, o risco
de óbito da mulher, de acordo com o Ministério da Saúde, em recente publicação
no Caderno ‘HumanizaSUS’.
O Relatório é elaborado pela Vigilância Epidemiológica Municipal, a cada três meses, com o objetivo de possibilitar a análise nos sistemas de informação em saúde, a fim de difundir o conhecimento sobre o perfil de saúde da população, possibilitando a avaliação e aprimoramento dos serviços de saúde prestados pelo município e rede assistencial. “Essa constatação, que nos mostra mais um avanço na saúde do município, está relacionada diretamente ao fortalecimento das ações de prevenção de danos e agravos e promoção à saúde”, destaca uma das coordenadoras da Vigilância Epidemiológica, Danielle Chianca.
O Relatório é elaborado pela Vigilância Epidemiológica Municipal, a cada três meses, com o objetivo de possibilitar a análise nos sistemas de informação em saúde, a fim de difundir o conhecimento sobre o perfil de saúde da população, possibilitando a avaliação e aprimoramento dos serviços de saúde prestados pelo município e rede assistencial. “Essa constatação, que nos mostra mais um avanço na saúde do município, está relacionada diretamente ao fortalecimento das ações de prevenção de danos e agravos e promoção à saúde”, destaca uma das coordenadoras da Vigilância Epidemiológica, Danielle Chianca.