José Maria Domingos Cavalcante
foi condenado por participação na morte do promotor Thiago Farias Soares, crime
ocorrido em 14 de outubro de 2013, na rodovia PE 300, em Águas Belas. Ele,
porém, foi absolvido da tentativa de homicídio da noiva do promotor, Mysheva
Freire Ferrão Martins, e do tio dela Adautivo Elias Martins - ambos estavam no
carro com o promotor no momento do assassinato.
A sentença foi proferida nessa quarta-feira, dia 14, pela juíza Amanda Torres
após três dias de julgamento na sede da Justiça Federal em Pernambuco, no
bairro do Jiquiá, no Recife. Funcionário público e pecuarista, José Maria
Domingos Cavalcante foi condenado pelo crime de homicídio duplamente
qualificado (motivo torpe e sem dar chance de defesa à vítima) a 19 anos de
prisão. Como já passou 2 anos e 11 dias preso, ele irá agora cumprir 16 anos,
11 meses e 19 dias.
Para a mãe de Thiago Faria, Maria do Carmo Faria, a Justiça foi feita
novamente. “Hoje, eu estou um pouco melhor do que eu estava em outubro. Mais
uma vez, a Justiça foi feita. É consequência de um legado que meu filho deixou.
As pessoas vão saber que existe justiça e que elas podem ir para a cadeia”,
afirmou Maria do Carmo.
A defesa de José Maria Domingos já recorreu da sentença. O Ministério Público
Federal também informou que poderá recorrer da pena de 19 anos e da absolvição
de José Maria pela tentativa de homicídio de Mysheva e do tio dela - o MPF tem
até a próxima segunda, dia 19, para recorrer.
O JULGAMENTO - José Maria foi o quarto réu julgado pela morte do promotor. No fim de outubro passado, três réus foram a júri popular, sendo dois condenados - José Maria Pedro Rosendo Barbosa e de José Marisvaldo Vitor da Silva, que receberam, respectivamente, penas de 50 anos e quatro meses e de 40 anos e oito meses de prisão em regime fechado. Mais uma pessoa é acusada do crime - Antônio Cavalcante Filho, o Peba, irmão de José Maria Domingos Cavalcante -, porém está foragido. (Com informações e imagens da Folha de Pernambuco. CONFIRA)
O JULGAMENTO - José Maria foi o quarto réu julgado pela morte do promotor. No fim de outubro passado, três réus foram a júri popular, sendo dois condenados - José Maria Pedro Rosendo Barbosa e de José Marisvaldo Vitor da Silva, que receberam, respectivamente, penas de 50 anos e quatro meses e de 40 anos e oito meses de prisão em regime fechado. Mais uma pessoa é acusada do crime - Antônio Cavalcante Filho, o Peba, irmão de José Maria Domingos Cavalcante -, porém está foragido. (Com informações e imagens da Folha de Pernambuco. CONFIRA)