Ruídos na relação entre os
membros da Frente Popular aqui em Garanhuns. Diferentemente do que foi
registrado pelo empresário Givaldo Calado (PP), em entrevista exclusiva ao Blog
do Carlos Eugênio, segundo o vereador Sivaldo Albino (PPS), o Grupo ainda não definiu
o nome que enfrentará o Prefeito Izaías Régis (PTB) e segue a procura da Unidade.
“Muito pelo contrário! O
Governador está esperando uma definição nossa (dos Partidos que integram a
Frente Popular), para tratar junto conosco a pesquisa de Garanhuns e tomarmos
um rumo”, chamou a atenção Sivaldo, que acrescentou: “já hoje (dia 5) mantive
contato com o Palácio e fui informado que essa história (definição de Givaldo) não
procede, pois o Governo continua esperando a Unidade. Não tem candidatura definida
aqui não!”, garantiu Albino, que é pré-candidato a Prefeito de Garanhuns pelo PPS.
Ainda durante o contato com o
Blog do Carlos Eugênio, Sivaldo revelou que esteve reunido na última
quinta-feira, dia 31, com o secretário da Casa Civil, Antônio Figueira, e com o
deputado Estadual Álvaro Porto (PSD) tratando do processo político de Garanhuns.
“Conversamos sobre o resultado da pesquisa realizada aqui em Garanhuns e mesmo
Eu (Sivaldo) só perdendo para o Prefeito (na pesquisa) não defini o meu futuro político
e continuo trabalhando pela Unidade do grupo”, confidenciou Albino, revelando que o Deputado Álvaro Porto acompanha todo o processo de perto.
Já o presidente do PSB Garanhuns e pré-candidato a Prefeito, Nivaldo Azevedo, foi econômico nas palavras ao comentar as declarações de Givaldo Calado a cerca do convite do Governador Paulo Câmara para que Calado de Freitas disputasse a eleição em Garanhuns representando a Frente Popular. “Não tenho informação oficial sobre isso”, pontuou Azevedo.
Já o presidente do PSB Garanhuns e pré-candidato a Prefeito, Nivaldo Azevedo, foi econômico nas palavras ao comentar as declarações de Givaldo Calado a cerca do convite do Governador Paulo Câmara para que Calado de Freitas disputasse a eleição em Garanhuns representando a Frente Popular. “Não tenho informação oficial sobre isso”, pontuou Azevedo.