Garanhuns foi incluída na lista das novas Cidades que
fazem parte da OASC (Open & Agile Smart Cities). Isso significa que estão
sendo desenvolvidas localmente atividades que beneficiam as pessoas através de
práticas inovadoras. Ao lado da Cidade das Flores, estão Frederikstad e Gjesdal
da Noruega, Ipswich e Logan da Austrália, Carouge e Genebra, da Suíça. No
Brasil, Cuiabá (MT), Parnamirim (RN) e Recife (PE) também fazem parte da
relação. Ao todo, são 114 cidades de 23 países.
Fazer parte da OASC significa que estas cidades trabalham juntas enquanto compartilham as melhores práticas e moldam os fundamentos tecnológicos dos benefícios econômicos e sociais que as cidades inteligentes globais podem oferecer. Juntamente com os membros atuais, essas novas cidades trazem uma riqueza de conhecimento da cidade inteligente e atividades concretas para a rede. O anúncio das cidades que fazem parte da chamada ‘sexta onda’, na qual foram incluídas estas novas cidades, foi realizado no dia 7 de junho durante a Semana da Internet das Coisas, em Genebra, na Suíça.
De acordo com José Augusto Branco, gerente de Tecnologia da Informação, o conceito de cidades inteligentes é específico. “É preciso ter tecnologias sendo utilizadas para beneficiar as pessoas e que as pessoas também pensem a cidade, por isso o papel acadêmico e da OASC”, finalizou José Augusto. (Com informações e imagens de Gabriela Ramos e Edméa Ubirajara/SECOM/PMG)
Fazer parte da OASC significa que estas cidades trabalham juntas enquanto compartilham as melhores práticas e moldam os fundamentos tecnológicos dos benefícios econômicos e sociais que as cidades inteligentes globais podem oferecer. Juntamente com os membros atuais, essas novas cidades trazem uma riqueza de conhecimento da cidade inteligente e atividades concretas para a rede. O anúncio das cidades que fazem parte da chamada ‘sexta onda’, na qual foram incluídas estas novas cidades, foi realizado no dia 7 de junho durante a Semana da Internet das Coisas, em Genebra, na Suíça.
De acordo com José Augusto Branco, gerente de Tecnologia da Informação, o conceito de cidades inteligentes é específico. “É preciso ter tecnologias sendo utilizadas para beneficiar as pessoas e que as pessoas também pensem a cidade, por isso o papel acadêmico e da OASC”, finalizou José Augusto. (Com informações e imagens de Gabriela Ramos e Edméa Ubirajara/SECOM/PMG)
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