O garanhuense Geovani Oliveira, ex-prefeito de Itaquitinga, que já
militou em movimentos estudantis em Garanhuns, tendo sido presidente do Grêmio
do Colégio Diocesano e do Diretório Acadêmico da FAGA/AESGA enviou ao Blog a sua opinião
quanto às obras de Duplicação da BR 423, no trecho Garanhuns a São Caetano.
Confira:
“GARANHUNS PRECISA PENSAR GRANDE: ARCO RODOVIÁRIO NA DUPLICAÇÃO DA BR
423
A duplicação da BR 423 deve ser conduzida
levando-se em conta um alto grau de responsabilidade por parte das autoridades
e daqueles que de fato possuem o poder de decisão sobre o seu traçado. Porem,
nosso povo e nossa gente não pode abster-se de acompanhar um tema que vai
interferir em nossas vidas de maneira significativa e que vai também nortear a
existência das futuras gerações, dos nossos descendentes e da qualidade de vida
daqueles que serão o amanhã.
Clique em mais informações e confira o texto completo.
Estamos acompanhando todo o caso
desde a brilhante, lúcida e extraordinária afirmativa contida no texto
divulgado por Dr. Ivan Rodrigues e conhecido por todos nós. É importante
tomarmos a lição do ensinamento marcante como deixou patente Dr. Ivan:
“Esqueçamos a nossa baixa-estima e VAMOS PENSAR GRANDE”. Essa frase por demais
sintetiza a verdadeira vocação de nossa cidade, por isso há muito tempo que nós
afirmamos sem medo de errar: GARANHUNS PRECISA PENSAR GRANDE !!! Temos agora a oportunidade de construirmos um
tempo novo. Basta imaginar uma alça viária circulando Garanhuns e abrindo novos
ares e novas possibilidades ao longo desse trajeto. Imaginem o desenvolvimento,
uma nova área industrial, moderna e ampla. É possível imaginar ainda mais
expansão imobiliária e o mais magnifico de tudo: poderemos sonhar com uma
grande massa de trabalhadores de carteira assinada e ainda a forte geração de
emprego e renda formal e informal. Companheiros é essa uma grande chance de
desenvolvimento com o equilíbrio necessário.
O custo desse arco viário nada
mais é do que o maior e melhor investimento público dos últimos 20 anos em
nossa cidade. Os reflexos econômicos dessa obra e seus aspectos gerais serão de
um impacto social positivo nunca antes pensado. Todo o Agreste Meridional
estará incluso nesses benefícios que serão gerados com a construção dessa nova
via. Os sonhos voltam a brilhar nas nossas mentes e alimentam nossos corações
de esperança e Fé num tempo espetacular para Garanhuns. A nossa atual área
urbana encontra-se sufocada, não suporta de forma alguma uma duplicação que
passe por dentro das nossas vias atuais. Isso teria um impacto altamente
negativo como bem já explicitou Dr. Ivan Rodrigues, por diversas vezes. A
mobilidade urbana de nossa terra não aguenta mais esse aumento substantivo de
veículos circulando nas vias atuais. Vidas podem se perder se a duplicação da
BR 423 passar por dentro de Garanhuns devido as
probabilidades altas de atropelamentos e acidentes de toda natureza.
Podemos imaginar a valorização das áreas que
estarão à margem da duplicação, e neste arco viário. Não estamos falando de
valorização para especulação selvagem imobiliária. Estamos falando de
valorização de áreas. Imaginem quantas obras podem surgir após este novo
traçado. Já imaginaram hotéis, restaurantes, fabricas, conjunto habitacionais
de programas públicos, novas faculdades, escolas, hospitais, centros de artes e
áreas culturais. É possível criar-se um pátio de grande logística para
caminhões e os transportes em geral. São muitas e variadas as possibilidades,
não podemos fugir, nos omitir diante dessa atual situação. É dever de todos nós
estudantes, profissionais liberais, autoridades, militantes, agricultores, povo
em geral, lutarmos para fazer do que seria uma tragédia (passar por dentro de
Garanhuns) e construirmos um leque de variadas oportunidades colocando Garanhuns
para o Alto e Avante. Ad altiora tendere
. Façamos como no nosso tempo de
estudante quando andávamos em passeatas nas ruas em direção ao Colunata: Vamos
a luta companheiros pela Construção do Arco Rodoviário contornando Garanhuns na
duplicação da BR 423 e trazendo Desenvolvimento e Força Econômica”.