segunda-feira, 4 de julho de 2016

LÍDER QUESTIONA VOTO FAVORÁVEL DE OPOSICIONISTA EM PROJETO DE REAJUSTE PARA PROFESSORES: “Como pode a Lei estar errada, se o próprio Sivaldo votou favorável nas duas votações?”


A Prefeitura de Garanhuns garantiu, através de Nota enviada ao Blog do Carlos Eugênio, que não existe qualquer "erro nas legislações municipais", que viabilizaram o reajuste salarial para os Professores da Rede Municipal de Ensino de Garanhuns. É que de acordo com o Vereador Sivaldo Albino (PPS), a tabela de reajuste traz valores incorretos quanto às progressões de classes e por níveis. (RELEMBRE).

O Governo de Garanhuns informou que o Projeto de Lei enviado e aprovado pela Câmara atendeu às legislações federais e municipais em vigor e foi amplamente discutido junto aos Representantes da Categoria e Vereadores, sobretudo com o SINSEMUG, Sindicato que, segundo a Prefeitura, representa oficialmente os professores e demais servidores municipais de Garanhuns. “Toda a negociação de reajuste salarial foi discutida de forma bilateral, com categoria e prefeitura sempre dialogando”, pontua a Nota, que segue registrando: “nos estranha só agora o Vereador Oposicionista (Sivaldo Albino) vir apontar erros, nas proximidades do período eleitoral, já que o Governo Municipal enviou todos os projetos para deliberação do Poder Legislativo, sendo inclusive a Lei aprovada também com o voto do Vereador Oposicionista”, registrou o Governo de Garanhuns.

“O Vereador Sivaldo Albino quer gerar um fato político agora que o período eleitoral se aproxima! Como pode a Lei estar errada se o próprio Sivaldo votou favorável nas duas votações? Isso é, no mínimo, incoerente!”, analisou o vereador Haroldo Vicente, líder da Bancada Governista na Câmara de Vereadores. 

Ouvido pelo Blog do Carlos Eugênio, Albino justificou o seu voto favorável na matéria. “Votei no Projeto do reajuste sim, pois não seria contra a nenhum reajuste dos servidores e em especial dos professores. Mas justifiquei na votação que iria correr atrás dos direitos dos Servidores, pois os percentuais estavam errados”, finalizou Sivaldo.