Agregando diversas opções de produções artesanais, o Armazém da Arte e
Negócios já está aberto à visitação do público do FIG 2016. Em parceria com o
SEBRAE, o polo para o artesanato durante o Festival está instalado no Parque
Euclides Dourado. Associações e artesãos independentes exibem e comercializam
até o próximo sábado, dia 30, das 11 às 22h, uma variedade de acessórios confeccionados em couro, artefatos para
decorações de ambientes e adereços pessoais.
”São 75 estandes, reunindo diversas tipologias de
artesanato de Pernambuco, disponíveis tanto para a aquisição a preços
populares, como para a apreciação de quem se encontra de passagem pelo estado e
quer levar uma lembrança especial de Pernambuco”, informou Breno Nascimento, assessor de Artesanato da Secult-PE.
Para a criançada, um dos
estandes mais chamativos é o da Associação dos Mamulengueiros de Glória do
Goitá. “Estamos comercializando fantoches, fibras, chibanas e outras
opções de brinquedos populares, com preços que variam de R$ 20 a R$ 40. Nossas
produções também caracterizam fortemente a arte da cidade, conhecida em Pernambuco
como o berço do mamulengo”, explicou o mestre Bila, artesão desde os 9 anos de
idade.
Com dicas para presentear,
como lembrancinhas em feltro, quadros em patchwork embutido e relógios
personalizados, o estande ‘Suzi Artes’ contempla produções com preços entre R$
5 a R$ 300. “Luminárias decorativas e réplicas de quadros do artista
plástico Romero Brito, são alguns dos itens bastante procurados por aqui”,
comemora a artesã garanhuense Suzana Maria, que há 30 anos possui a atividade
como principal fonte de renda.
Para quem tem interesse em
adquirir itens confeccionados por comunidades indígenas, o estante Aldeia
Fulni-ô, da cidade de Águas Belas, traz variedades como brincos, colares,
cocares e artigos para crianças, como os brinquedos populares rói-rói e Mané
Gostoso. “As confecções são de moradores da aldeia e ressaltam aspectos da
nossa tradição cultural”, destaca Dario Fulni-ô.
Artesãos como bonequeiro
Mestre José Vitalino, o escultor Mestre Luiz Benício e o instrumentista
Cristiano Ferraz do Nascimento, são outros nomes que demonstram no espaço a
riqueza de suas artes. As tradições das tapeçarias confeccionadas pela Mestra
Marina, a renda renascença da Mestra Dona Odete e as artes sacras em madeira
dos Santeiros de Ibimirim e as xilogravuras produzidas pela Associação dos
Artesãos de Bezerros, também são destaques no pavilhão.
Quatro macrorregiões de Pernambuco estão representadas, com a participação de sete coletivos, 13 artesãos individuais selecionados por uma Convocatória específica para ocupação do espaço. (Com informações e imagens da SECULT/PE)
Quatro macrorregiões de Pernambuco estão representadas, com a participação de sete coletivos, 13 artesãos individuais selecionados por uma Convocatória específica para ocupação do espaço. (Com informações e imagens da SECULT/PE)