Com a intensificação das chuvas durante o verão, a Coordenadoria de
Proteção e Defesa Civil (COMPDEC) tem reforçado os trabalhos de avaliação de
danos e fiscalização de áreas de risco aqui em Garanhuns.
Segundo a COMPDEC, nos últimos 45 dias mais de 40 imóveis foram
alagados, 14 coberturas danificadas com a ação do vento e 12 árvores caíram,
inclusive ontem, dia 15, a força dos ventos derrubou uma árvore no Parque
Euclides Dourado e outra na comunidade de Manoel Chéu (imagem acima), mais precisamente nas
imediações do Posto de Saúde daquela localidade.
A quantidade de relâmpagos vista nessa segunda-feira, dia 15, também assustou
os moradores. Todavia, de acordo com o meteorologista da Agência Pernambucana
de Águas e Clima (Apac), Roni Guedes, a ocorrência do fenômeno é comum durante
a estação mais quente do ano e tem explicação, ainda, na passagem do Vórtice
Ciclônico de Altos Níveis (VCANs). “Esse sistema forma nuvens do tipo
convectivas. Quanto mais instável e maior for a nuvem, maior a quantidade de
descargas elétricas”, explica.
Durante todo o mês de janeiro choveu em Garanhuns 127,9mm. Nesses
primeiros 15 dias de fevereiro, já foram contabilizados 41,40mm, segundo a APAC.
Nenhum dano humano foi registrado. “Se o nível da água subir e estiver em local
aberto, o correto é procurar abrigo longe de árvores. No trânsito o cuidado
deve ser redobrado. Não se pode parar o veículo perto de árvores ou postes,
além de dirigir em menor velocidade”, orienta o coordenador da Defesa Civil,
Thiago Amorim.
ALERTA - A previsão do tempo prevê que o Vórtice se
deslocou e não estará atuando sobre Pernambuco nos próximos dois dias. O alerta
é para a próxima quinta-feira, dia 18, dia que pode voltar a chover, inclusive
com a possibilidade de ventos com menor intensidade.
EMERGÊNCIA – Queda de barreiras, alagamentos, desabamento parcial de cobertura, queda de árvores, aumento de erosões e deterioração de ruas e sistemas de esgotos são as ocorrências mais comuns neste período, segundo o relatório da Defesa Civil. Todavia, os moradores que observarem rachaduras na residência ou outros tipos de indícios que levem a algum tipo de desastre, devem procurar o Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) mais próximo ou a Secretaria de Serviços Públicos, através do telefone (87) 3762-7069, ou ainda acionar o Corpo de Bombeiros pelo número 193. (Com informações e imagem do jornalista Cloves Teodorico/SECOM/PMG)
EMERGÊNCIA – Queda de barreiras, alagamentos, desabamento parcial de cobertura, queda de árvores, aumento de erosões e deterioração de ruas e sistemas de esgotos são as ocorrências mais comuns neste período, segundo o relatório da Defesa Civil. Todavia, os moradores que observarem rachaduras na residência ou outros tipos de indícios que levem a algum tipo de desastre, devem procurar o Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) mais próximo ou a Secretaria de Serviços Públicos, através do telefone (87) 3762-7069, ou ainda acionar o Corpo de Bombeiros pelo número 193. (Com informações e imagem do jornalista Cloves Teodorico/SECOM/PMG)