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O Vereador Sivaldo
Albino (PPS) solicitou a Mesa Diretora da Câmara de Vereadores de Garanhuns a
anulação da votação do Projeto de Lei nº 10/2015, que versa sobre a modificação
no pagamento do Abono Educador aos professores do Município de Garanhuns.
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“A irregularidade
foi cometida no fato da Comissão de Legislação e Justiça levar o Projeto ao
Plenário para Votação, que ocorreu na última sexta feira dia 09, sem que o
mesmo tivesse sido discutido pelo seu Relator e Membro, que não estavam
presentes”, registrou Sivaldo, que emendou: “sequer o parecer poderia ser
emitido, muito menos ter ido a votação em Plenário”, destacou o Parlamentar.
Caso a solicitação
de Sivaldo seja atendida pela Mesa Diretora da Câmara, a votação será anulada e
o Projeto será remetido as Comissões para discussão e posterior apreciação em
Plenário.
O Blog do Carlos Eugênio
está à disposição da Câmara de Vereadores para publicar a sua versão quanto aos
fatos apresentados nesta reportagem.
Clique em Play e confira a entrevista do vereador Sivaldo Albino ao jornalista Eduardo Peixoto da Rádio Jornal Garanhuns, sobre o tema: Abono Educador.
MANIFESTAÇÃO DOS PROFESSORES – E dezenas de professores se reuniram na Câmara de Vereadores na manhã de ontem, dia 15, para discutir a mudança no pagamento do Abono Educador.
A Categoria pede a revogação do texto que modifica o Art. 70, do Plano de Cargos e Carreira (PCC), condicionando os pagamentos do Abono Educador aos professores apenas se houver sobras nos 60% do Fundeb. Apesar do movimento, cogita-se nos bastidores que os Vereadores não voltarão a apreciar a matéria.
Clique em Play e confira a entrevista do vereador Sivaldo Albino ao jornalista Eduardo Peixoto da Rádio Jornal Garanhuns, sobre o tema: Abono Educador.
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| Imagem: V&C Garanhuns. |
MANIFESTAÇÃO DOS PROFESSORES – E dezenas de professores se reuniram na Câmara de Vereadores na manhã de ontem, dia 15, para discutir a mudança no pagamento do Abono Educador.
A Categoria pede a revogação do texto que modifica o Art. 70, do Plano de Cargos e Carreira (PCC), condicionando os pagamentos do Abono Educador aos professores apenas se houver sobras nos 60% do Fundeb. Apesar do movimento, cogita-se nos bastidores que os Vereadores não voltarão a apreciar a matéria.
