Em resposta à deputada estadual Priscila Krause (DEM), que questionou o
fato de o Governo de Pernambuco ter começado o ano de 2016 com um montante de
R$ 946,6 milhões em restos a pagar, o líder do governo, Waldemar Borges (PSB),
afirmou que o Governador Paulo Câmara (PSB) fechou 2015 com uma sobra de caixa
de R$ 2,8 bilhões. No início do ano, R$ 300 milhões já foram pagos neste início
de ano.
"O diagnóstico feito pela Deputada, ora isolando alguns números,
ora deixando de revelar outros, leva a uma conclusão que não espelha a
realidade financeira do Estado. Primeiro, é preciso dizer que os restos a pagar
deixados para esse ano representam 3,4% do total das despesas realizadas em
2015. Esse percentual está rigorosamente dentro da normalidade", afirmou
Waldemar.
"Na verdade, a única exceção foi o ano passado, um ano de
fechamento de mandato. Mas em 2011 a relação restos a pagar/despesas foi de 3,7%;
em 2005, 3,6% e, em 2006, por exemplo, quando Pernambuco foi governado pelo
partido da Deputada, esse percentual foi de 3,4%, exatamente igual ao observado
agora. O volume de restos a pagar em 2015, portanto, configura-se absolutamente
dentro da normalidade, historicamente coerente e proporcional ao montante das
despesas do ano", alfinetou o socialista. (Com informações do JC on-line)
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